Sinal News
  • Conecte-se
  • Inicio
  • Política
  • Economia
  • Cidades
  • Saúde
  • Esportes
  • Turismo
  • Cultura
  • Celebridades
  • A Sinal
    • TV Sinal
    • Quem Somos
  • Colunistas
Sem Resultado
Ver todos os resultados
  • Inicio
  • Política
  • Economia
  • Cidades
  • Saúde
  • Esportes
  • Turismo
  • Cultura
  • Celebridades
  • A Sinal
    • TV Sinal
    • Quem Somos
  • Colunistas
Sem Resultado
Ver todos os resultados
Sinal News
Sem Resultado
Ver todos os resultados

Anvisa vai priorizar pedidos de registro de testes contra dengue e oropouche

Segundo a agência, o objetivo dessa priorização é facilitar o diagnóstico das arboviroses e oferecer mais alternativas ao mercado

8 de outubro de 2024
A A
Anvisa vai priorizar pedidos de registro de testes contra dengue e oropouche

Foto: Reprodução

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) informou, nesta segunda (7), que irá priorizar a análise dos pedidos de registro de testes que identifiquem doenças como dengue, chikungunya e oropouche. A medida deve durar até 31 de dezembro deste ano. Segundo a agência, o objetivo dessa priorização é facilitar o diagnóstico das arboviroses e oferecer mais alternativas ao mercado.

Segundo o Ministério da Saúde, alguns testes hoje disponíveis no SUS (Sistema Único de Saúde) para diagnóstico de seis arboviroses são: o kit molecular que identifica os vírus da dengue, zika, chikungunya e Orov (oropouche); o kit molecular para febre amarela; o teste molecular para febres oropouche e mayaro; sorologias IgM e IgG (imunoglobulinas G e M) para dengue, zika e chikungunya e kit NS1 para dengue.

Entre alguns métodos de diagnóstico de dengue disponíveis no Brasil estão: Antígeno NS1, o PCR (Reação em Cadeia da Polimerase em Tempo Real) e o IgM IgG. De acordo com Rosana Richtmann, infectologista e consultora da rede de saúde Dasa, o NS1 e o PCR detectam o vírus, e o IgM IgG os anticorpos.

No início deste ano, laboratórios da rede privada registraram aumento médio de 25% no número de exames de dengue nas duas primeiras semanas de janeiro em relação ao mesmo período do ano passado. A taxa de positividade chegou a 24%.

Foram 26.162 exames neste ano contra 20.746 em 2023, mostra levantamento da Abramed (Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica), que reúne as maiores redes de laboratórios privados do país. Neste ano, o Brasil enfrentou a pior epidemia de dengue da sua história. Com 6,1 milhões de casos prováveis no primeiro semestre, os registros da doença superam em 346% aqueles do mesmo período de 2023 pior epidemia até então.

O aumento foi puxado por altos índices nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste, que juntos concentram 93% dos casos prováveis, um total de 5,7 milhões, conforme dados do Painel de Monitoramento de Arboviroses do Ministério da Saúde. A quantidade de óbitos pela doença também atingiu um número recorde nos primeiros seis meses do ano foram 4.250 vidas perdidas. O recorde anterior havia sido registrado nos 12 meses de 2023, com 1.094 mortes.

Mudanças climáticas, circulação de vetores em novos locais e falta de preparo da saúde pública são os principais fatores apontados por especialistas para explicar a epidemia histórica. O país enfrenta ainda surtos de oropouche, doença diagnosticada no Brasil pela primeira vez em 1960. A zoonose circula na região amazônica pelos últimos dez anos e é transmitida a seres humanos pela picada do mosquito Culicoides paraensis.

Em setembro, a Opas (Organização Pan-Americana da Saúde) confirmou 9.852 casos de febre oropouche em países das Américas. O Brasil concentra 80,5% dos casos e duas mortes pela doença. Seis países têm registros autócones, ou seja, o vírus já circula por esses lugares. A doença preocupa pelos desfechos graves que têm sido associados a ele: a Bahia registrou as duas primeiras mortes no mundo pela febre oropouche.

Também foi registrado um caso de microcefalia em bebê no Acre, e um óbito fetal associado à infecção em Pernambuco. A melhora no diagnóstico nacional mostrou que o vírus circula em vários estados de regiões em que não é endêmico. Pesquisadores consideram que os anos de 2023 e 2024 foram marcos em arbovírus.

 
 
 
Fonte: Folhapress
Tag: dengueoropouchesaúde
Postagem anterior

Lula sanciona lei para ampliar produção de combustíveis sustentáveis

Próxima postagem

Indústria cearense salta 17% e tem maior crescimento do Brasil em agosto

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Recentes

Aracati enfrenta Palhano pelo Intermunicipal neste sábado (14) fora de casa

Aracati enfrenta Palhano pelo Intermunicipal neste sábado (14) fora de casa

14 de junho de 2025
Etapa estadual dos Jogos Escolares ocorre neste final de semana em 3 modalidades

Etapa estadual dos Jogos Escolares ocorre neste final de semana em 3 modalidades

14 de junho de 2025
Canoa Quebrada, em Aracati, recebe galeria de artes

Canoa Quebrada, em Aracati, recebe galeria de artes

14 de junho de 2025
Sinal News

Categorias

  • Celebridades
  • Cidades
  • Colunismo Social
  • Cultura
  • De Última Hora
  • Diversão
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entretenimento
  • Esporte
  • Meio Ambiente
  • Moda & Beleza
  • Mundo
  • Polícia
  • Política
  • Principal1
  • Principal2
  • Principal3
  • Principal4
  • Principal5
  • Publicidade e Marketing Digital
  • Publieditorial
  • S.Vip
  • Saúde
  • Sem categoria
  • Turismo
Sem Resultado
Ver todos os resultados
  • Inicio
  • Política
  • Economia
  • Cidades
  • Saúde
  • Esportes
  • Turismo
  • Cultura
  • Celebridades
  • A Sinal
    • TV Sinal
    • Quem Somos
  • Colunistas

FUNDAÇÃO SINAL DE COMUNICAÇÃO - 2020

Bem vindo de volta!

Faça login na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Por favor, digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se