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Brasil registra 1.295 mortes por Covid em 24h, pior marca desde 29 de julho

9 de fevereiro de 2022
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No pior momento da pandemia, SP suspende enterros em cemitério por falta de espaço

Seputamento no Cemiterio de Vila Nova Cachoeirinha, na zona norte. (Rivaldo Gomes/Folhapress)

O Brasil ultrapassou novamente mil mortes em 24 horas pela Covid-19. Nesta quarta (9), foram registrados 1.295 óbitos em decorrência da doença, o que não acontecia desde 29 de julho de 2021, quando o país notificou 1.354 vidas perdidas.

Já média móvel de óbitos ficou em 873 -acima de 700 pelo sexto dia consecutivo. A marca não era atingida desde 12 de agosto, quando ficou em 884. A média móvel é o índice mais confiável para checar o avanço ou regresso da pandemia, calculada a partir da média de mortes dos últimos sete dias. Os dados são do consórcio de veículos de imprensa, formado por Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1.

Desde o início da pandemia, o Brasil teve 635.189 vidas perdidas para a doença.

Todas as regiões estão em aceleração na média móvel de mortes: Centro Oeste (56%), Nordeste (126%), Norte (133%), Sudeste (127%) e Sul (176%). No país como um todo, a tendência é de aceleração (109%). Vinte e três estados e o Distrito Federal também estão em tendência de alta, três estão estáveis e nenhum em queda.

Essa variação é calculada comparando a média com o mesmo índice de 14 dias atrás. O valor acima de 15% indica tendência de alta; abaixo de -15%, queda; entre 15% e -15%, significa estabilidade.

Nas últimas 24 horas, foram notificados 184.734 novos casos conhecidos de covid-19. Desde o início da pandemia já foram registrados 26.960.153 casos conhecidos.

Já a média móvel ficou em 163.781. A média móvel de casos veio desacelerando no último mês e, hoje, pelo quarto dia seguido, voltou a apresentar tendência de estabilidade, com -4%.

Ao todo, dez estados apresentaram tendência de alta na média móvel de casos; já o Distrito Federal e 11 estados estão estáveis e cinco em queda.

Segundo o boletim do Ministério da Saúde divulgado nesta quarta, nas últimas 24 horas, o Brasil registrou 1.264 novas mortes provocadas pela Covid. Com os últimos dados revelados pela pasta, o total de óbitos causados pela doença em todo o país chegou a 635.074 desde o começo da pandemia.

Pelos números do ministério, houve 178.814 casos confirmados de Covid-19 no território nacional entre ontem e hoje. Desde março de 2020, o total de infectados subiu para 26.955.434.

De acordo com o governo federal, houve 23.303.192 casos recuperados da doença até o momento, com outros 3.017.168 em acompanhamento.

Veículos se unem pela informação

Os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de Covid.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.

Veja a situação por estado e no Distrito Federal:

– Região Sudeste
Espírito Santo: alta (187%)
Minas Gerais: alta (221%)
Rio de Janeiro: alta (244%)
São Paulo: alta (93%)

– Região Norte
Acre: alta (357%)
Amazonas: alta (45%)
Amapá: alta (17%)
Pará: alta (138%)
Rondônia: alta (68%)
Roraima: estabilidade (0%)
Tocantins: estabilidade (0%)

– Região Nordeste
Alagoas: alta (105%)
Bahia: alta (136%)
Ceará: alta (153%)
Maranhão: alta (110%)
Paraíba: alta (189%)
Pernambuco: alta (98%)
Piauí: alta (268%)
Rio Grande do Norte: alta (91%)
Sergipe: alta (217%)

– Região Centro-Oeste
Distrito Federal: alta (195%)
Goiás: estabilidade (10%)
Mato Grosso: alta (77%)
Mato Grosso do Sul: alta (109%)

– Região Sul
Paraná: alta (62%)
Rio Grande do Sul: alta (80%)
Santa Catarina: alta (37%)

 
 
 
Fonte: Folhapress
Tag: brasilcovid-19médiamortesóbitospandemiavacinavacinação
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