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Indígena de 11 anos sofre estupro coletivo e é morta ao ser atirada de penhasco

Os suspeitos vão responder por homicídio duplamente qualificado, por feminicídio e por ter como fim ocultar outro crime, e por estupro de vulnerável

11 de agosto de 2021
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Uma menina indígena de 11 anos, da etnia Kaiowá, foi vítima de um estupro coletivo e foi morta ao ser atirada de um penhasco de mais de 20 metros de altura, próximo da aldeia Bororó, no município de Dourados (MS), onde ela vivia. Um dos suspeitos é o tio da criança, que, segundo a polícia, confessou que há anos abusava sexualmente dela.

O caso ocorreu na noite de domingo (8), mas o corpo da criança só foi encontrado na manhã de segunda-feira (9). De acordo com a polícia, cinco homens, três adolescentes e dois adultos, foram presos e confessaram o crime, nesta terça (10). Todos são indígenas da mesma aldeia da criança.

O delegado Erasmo Cubas detalhou que a menina estava em casa ingerindo bebida alcoólica na companhia de dois adolescentes, um de 14 e outro de 15 anos.

Eles teriam saído para comprar mais bebidas, quando receberam a proposta de outro adolescente e um adulto para estuprar a criança em uma pedreira desativada que fica próxima à aldeia.

Segundo o relato, os dois adolescentes receberam R$ 100. Eles chegaram a apresentar a proposta de sexo à menina, que recusou. Então, eles a forçaram a ingerir pinga, bebida mais forte em comparação à que estavam consumindo anteriormente, e a arrastaram à força até a pedreira, onde os quatro praticaram o estupro coletivo.

“Bem embriagada, eles começaram a abusar dela, se revezando. O tio, que saiu para procurá-la, a encontrou depois de ouvir gritos e, ao invés de cessar a ação, resolveu participar dos abusos”, afirmou o delegado. Além de confessar o crime, ele contou à polícia que abusava sexualmente da criança havia anos.

De acordo com Cubas, os suspeitos relataram que a menina desmaiou por conta dos efeitos da bebida e da violência. Mas, em certo momento, ela recobrou a consciência e começou a gritar por socorro, ameaçando denunciar os homens às lideranças da aldeia e à polícia. Foi quando eles decidiram atirar a criança do penhasco.

“Chegamos ao corpo porque os líderes da aldeia ficaram sabendo e nos acionaram. Eles já nos indicaram os adolescentes que estavam com ela inicialmente e, por meio deles, chegamos aos demais envolvidos”, contou o delegado.

Ainda segundo Cubas, o exame de necropsia confirmou que a criança sofreu abuso sexual e indica que ela ainda estava viva quando foi atirada. Por ter caído em uma pedra de ponta, o corpo foi encontrado com diversas fraturas e com partes dilaceradas.

Os suspeitos vão responder por homicídio duplamente qualificado, por feminicídio e por ter como fim ocultar outro crime, e por estupro de vulnerável.

A reportagem não conseguiu contato com a defesa dos suspeitos.

 
 
 
Fonte: Folhapress
Tag: estupro coletivoindígenamortamspenhascopolícia
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