Sinal News
  • Conecte-se
  • Inicio
  • Política
  • Economia
  • Cidades
  • Saúde
  • Esportes
  • Turismo
  • Cultura
  • Celebridades
  • A Sinal
    • TV Sinal
    • Quem Somos
  • Colunistas
Sem Resultado
Ver todos os resultados
  • Inicio
  • Política
  • Economia
  • Cidades
  • Saúde
  • Esportes
  • Turismo
  • Cultura
  • Celebridades
  • A Sinal
    • TV Sinal
    • Quem Somos
  • Colunistas
Sem Resultado
Ver todos os resultados
Sinal News
Sem Resultado
Ver todos os resultados

Biden mantém prazo e acelera retirada de Cabul após ameaças do Talibã

Os talibãs tomaram a capital no domingo retrasado (15), após conquistarem praticamente todo o país em duas semanas

24 de agosto de 2021
A A

Pressionado por aliados a estender o prazo da evacuação de ocidentais e aliados de Cabul, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, decidiu manter o limite da presença de forças americanas no Afeganistão em 31 de agosto.

A decisão foi vazada pela Casa Branca à agência Reuters enquanto o americano se preparava para discutir a situação numa reunião virtual do G7 nesta terça (24), clube das economias mais desenvolvidas do mundo.

Pesou na conta a renovação das ameaças do Talibã, que retomou o poder na esteira da decisão de Biden de cumprir o acordo de paz com o grupo e retirar suas tropas do Afeganistão após 20 anos.

Em uma entrevista coletiva, o porta-voz Zabihullah Mujahid disse que o grupo não toparia a extensão. Nem ele nem os EUA comentaram, mas agências de notícia relataram um encontro na segunda (23) entre o diretor da CIA, William Burns, com o principal líder talibã em Cabul, Abdul Ghani Baradar.

Mujahid reafirmou o tom ameaçador do grupo na véspera e acrescentou que os EUA deveriam parar de ajudar “afegãos com qualificações” a deixar o país. Mais que isso, afirmou que o grupo iria impedir acesso de civis ao aeroporto.

O diálogo travado com os americanos, esperado após duas décadas de guerra, parece insolúvel. Mujahid ainda voltou a prometer que as pessoas aglomeradas perto do aeroporto de Cabul não sofreriam represálias na sua volta para casa. “Nós garantimos sua segurança”, disse.

Os talibãs tomaram a capital no domingo retrasado (15), após conquistarem praticamente todo o país em duas semanas.

A saída havia sido ordenada pelo presidente Joe Biden em abril, encerrando os 20 anos da mais longa guerra americana, iniciada para punir o Talibã, que governava o Afeganistão desde 1996 e dava guarida aos terroristas da Al Qaeda que perpetraram os ataques do 11 de Setembro.

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, havia convocado a reunião porque queria mais tempo para a retirada. Tinha apoio da Alemanha. Mas já na manhã da terça seu secretário de Defesa, Ben Wallace, havia jogado a toalha e dito que a mudança era improvável.

Enquanto isso tudo se desenhava, as forças ocidentais aceleraram a retirada em Cabul. Segundo o Pentágono, foram 21.600 pessoas evacuadas da segunda até a manhã de terça, 8.900 delas em aviões de países aliados.

Com a ameaça talibã, contudo, parece cada vez mais improvável que civis que trabalharam para os ocidentais ou adversários do grupo consigam todos deixar o Afeganistão.

O aeroporto de Cabul e seu entorno é palco de uma crise humanitária, com um transe de 15 mil pessoas à sua volta, esperando uma oportunidade de participar da caótica evacuação.

Ao menos 21 pessoas já morreram, baleadas, pisoteadas ou mesmo caindo do trem de pouso de um avião em decolagem. É um desastre de imagem que Biden não esperava e que terá dificuldade para contornar.

Ainda nesta terça, a alta comissária das Nações Unidas para direitos humanos, Michelle Bachelet, acusou nesta terça o Talibã de uma série de violações na área, como execuções sumárias e perseguições a adversários e mulheres.

A ex-presidente chilena, contudo, não apresentou provas ou evidências, e sim citou “relatos críveis” em sua fala no Conselho de Direitos Humanos da ONU, em Genebra, segundo agências de notícias.

A esta altura da crise no Afeganistão, apenas pouco mais de uma semana da queda do governo e da volta ao poder do grupo fundamentalista islâmico, não haveria de ser muito diferente.

O país ainda tem um pequeno bolsão de resistência ao Talibã, no vale do Panjshir, e a Cabul está submersa no caos do aeroporto.

Como diversos órgãos de mídia, inclusive a Folha, relataram ao longo dos dias, há um clima de terror entre potenciais alvos dos talibãs na capital e outras partes do país, apesar das promessas conhecidas do grupo de anistia geral.

Um jornalista que segue escondido com a família nos arredores da cidade contou, por meio de mensagens eletrônicas, a mesma história dita por Bachelet na Suíça: os talibãs estão fazendo buscas casa a casa atrás de pessoas que colaboraram com os ocidentais, particularmente tradutores, e também de alguns membros do antigo governo.

Por óbvio, a chilena evidenciou o risco para as mulheres, principais vítimas do regime brutal do grupo nos anos 1990, devido à sua leitura estrita e desviante do Alcorão e uma aplicação literal da sharia, a lei islâmica.

“Há graves preocupações pela mulheres, jornalistas e pela nova geração de líderes da sociedade civil”, afirmou ela. A assembleia ouviu também Nasir Ahmad Andisha, embaixador do governo deposto junto aos organismos internacionais em Genebra, que reiterou os temores.

Na frente dos adversários americanos na crise, a China nesta terça disse que a confusão em Cabul é responsabilidade dos militares americanos. E o presidente Vladimir Putin disse que nunca empregaria tropas russas no país pois “aprendeu a lição” dos dez anos de ocupação fracassada dos soviéticos no Afeganistão (1979-89).

 
 
 
Fonte: Folhapress
Tag: acelera retiradabidende Cabulmantém prazopós ameaçastalibã
Postagem anterior

Passaporte é importante para pressionar vacinação, dizem médicos

Próxima postagem

Inep estuda terceirizar banco de questões usado no Enem

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Recentes

12ª Regata de Jangadas de Parajuru marca retorno do evento após cinco anos

12ª Regata de Jangadas de Parajuru marca retorno do evento após cinco anos

14 de dezembro de 2025
Em várias capitais, manifestantes vão às ruas contra PL da Dosimetria

Em várias capitais, manifestantes vão às ruas contra PL da Dosimetria

14 de dezembro de 2025
Economia brasileira cresce 0,1% no terceiro trimestre, estima FGV

Segunda parcela do 13º salário deve ser paga até a próxima sexta-feira

14 de dezembro de 2025
Sinal News

Categorias

  • Celebridades
  • Cidades
  • Colunismo Social
  • Cultura
  • De Última Hora
  • Diversão
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entretenimento
  • Esporte
  • Meio Ambiente
  • Moda & Beleza
  • Mundo
  • Polícia
  • Política
  • Principal1
  • Principal2
  • Principal3
  • Principal4
  • Principal5
  • Publicidade e Marketing Digital
  • Publieditorial
  • S.Vip
  • Saúde
  • Sem categoria
  • Turismo
Sem Resultado
Ver todos os resultados
  • Inicio
  • Política
  • Economia
  • Cidades
  • Saúde
  • Esportes
  • Turismo
  • Cultura
  • Celebridades
  • A Sinal
    • TV Sinal
    • Quem Somos
  • Colunistas

FUNDAÇÃO SINAL DE COMUNICAÇÃO - 2020

Bem vindo de volta!

Faça login na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Por favor, digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se