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Cuidados devem permanecer mesmo após vacinação, orienta infectologista da Sesa

Infectologista afirma que a imunidade ganha força após duas semanas da aplicação da dose, mas isso não garante total segurança

16 de março de 2021
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Cuidados devem permanecer mesmo após vacinação, orienta infectologista da Sesa

Foto: Thiara Montefusco/Governo do Estado

A vacinação contra a Covid-19 ainda levanta muitas dúvidas. Há quem questione, por exemplo, a eficácia dos imunizantes ou que haja medo de se vacinar. Também há quem não se preocupe com as medidas de proteção mesmo após a aplicação da dose contra a doença. Diante disso, Keny Colares, infectologista da Escola de Saúde Pública Paulo Marcelo Martins Rodrigues, vinculada à Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa), explica sobre algumas dessas questões. A Sesa também reforça a importância de verificar bem as informações e buscar fontes seguras e confiáveis para evitar a disseminação de notícias incorretas e/ou falsas.

O médico afirma que os imunizantes têm se mostrado muito seguros e efetivos. “Qualquer vacina disponível para a população passa por vários testes e fases. As vacinas contra Covid-19 que estão sendo utilizadas já foram testadas em milhares de pessoas e, algumas delas, em dezenas de milhares de pessoas”, argumenta.

Colares afirma que a resistência às imunizações precisa ser superada e que toda medicação pode apresentar algum efeito colateral, mas que os benefícios que as vacinas contra o coronavírus trazem são maiores. A introdução da imunização em alguns países já mostra queda progressiva da doença entre as pessoas que receberam pelo menos uma das duas doses e as que não foram vacinadas. “A redução de casos em idosos – que estão sendo vacinados primeiro – é comprovada e baseada em evidências individuais, com estudos de pacientes e também por análises do número total relacionado à pandemia no local”.

Estudo recente feito pela Sesa em parceria com a Universidade Federal do Ceará (UFC) mostra que a taxa de internação em pessoas a partir de 70 anos que foram vacinadas é 46% menor que a de não vacinados. O resultado é baseado em dados de solicitações de leitos para Covid-19 na Central de Leitos do Estado e com o banco do Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SIPNI).

Cuidados devem ser mantidos

Outro ponto importante, destaca o infectologista, é a segurança que as vacinas causam em algumas pessoas, levando-as a descuidos com cuidados básicos. “Tomar a vacina e descuidar não é o adequado. A recomendação é manter os cuidados. Vacinação é um processo de proteção coletiva, e a gente só vai estar seguro com um maior número de pessoas vacinadas. Estima-se que, se a vacina não for aplicada em pelo menos 70% da população, não tem ninguém protegido”, sublinha.

O médico ressalta, ainda, que a “fase de boa proteção” ocorre após duas semanas da aplicação da dose, mas isso não garante total segurança. “É variável entre as pessoas e nem uma das vacinas se propõe a proteger 100%, tem aí uma porcentagem que varia de 70 a 95% de proteção. As pessoas podem ter infecção assintomática ou com sintomas leves, mas o mais importante é que ainda podem transmitir o vírus”, reforça Colares.

Muitas pessoas estão confiantes com exames de sorologia feitos em laboratórios, mas o médico destaca que ainda não há um teste padronizado para definir quem está ou não protegido. “Algumas pessoas têm feito exames de sorologia em laboratórios, mas eles não foram feitos indicados para isso, para atestar proteção, e sim para diagnosticar se a pessoa tem ou não a doença. Então, por enquanto, a pessoa tem que se vacinar e continuar a se proteger e aguardar as orientações das autoridades de saúde”, complementa.

Aumento de casos e ansiedade por flexibilização

O retorno completo das atividades é desejado por todos, mas a Sesa reforça que as restrições são necessárias no momento para garantir a proteção da população e reduzir a taxa de transmissão do vírus no Estado. “Estamos em plena escalada de uma segunda onda, não é o momento de discutir flexibilização para quem está vacinado. As pessoas já estão tendo tantas dificuldades de seguir as regras já estabelecidas. Mantenha os cuidados até que boa parte da população tenha sido vacinada e a situação esteja mais controlada”.

Nesta quinta-feira (11), o governador Camilo Santana e o secretário da Saúde, Carlos Roberto Martins Rodrigues Sobrinho (Dr. Cabeto), anunciaram ampliação do Isolamento Social Rígido para todos os municípios até domingo (21). A medida também inclui Fortaleza, onde já vigora decreto desde a última sexta-feira (5).

 
 
 
Fonte: Suzana Mont'Alverne - Ascom Sesa/Governo do Estado
Tag: cearácuidadosestadopósvacinasesavacinação
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