Em artigo publicado neste final de semana pelo deputado Eduardo Bismarck (PDT), o parlamentar expressa seu descontentamento com a situação política de Pacajus.
Feliz será o dia em que os interesses pessoais e ambiciosos não vão se sobrepor à vontade do povo. Está em todos os noticiários: o prefeito e o vice-prefeito de Pacajus, Bruno Figueiredo e Faguinho da Zona Rural tiveram os mandatos cassados. Uma manobra puramente política, manipulada e como se não fosse o bastante, sem o menor respeito com a população do município. Se uma pessoa não cometeu crime, não tem razão para ser retirada do cargo.
É revoltante o que está acontecendo. Uma realidade que não é segredo para ninguém, onde diversos vereadores de oposição se sentem obrigados e coagidos a seguir a maioria da Câmara, liderada pela oposição, que por sua vez, nunca fez um trabalho voltado para a cidade. O objetivo maior sempre foi a perseguição ao Bruno. Conseguiram o que tanto queriam, mas às custas da má política, passando por cima de tudo que é moral, legal e ético.
Alegam um nepotismo por parte do prefeito, que nunca existiu e não se configura na análise formal. Cassaram inclusive o vice, que tem menos envolvimento ainda com a situação, sendo que não faz parte da família do Bruno. Qual sentido disso? Eu explico. A oposição sabe da sua força política e a razão dos processos nunca foi a defesa de Pacajus. Era a tomada do poder. Buscaremos esclarecer a situação em todas as instâncias possíveis e tenho plena confiança que a justiça será feita.
Apesar de tudo, tenho orgulho de hoje ser um cidadão pacajuense, título que recebi e honro, levando o município comigo onde quer que eu vá. Sou testemunha do trabalho realizado pela gestão, ajudo, chego junto e vejo as coisas acontecendo. São obras de ponta a ponta, investimento na educação, saúde, segurança, esporte, juventude e um progresso nunca antes visto na história. Não sou eu que digo, é o povo: Bruno é o prefeito que mais fez.
Fica o alerta aos demais prefeitos e prefeitas. Pelo visto, agora não precisa mais de motivos legítimos para cassar mandatos, desrespeitando o voto popular. Me preocupa a situação como um todo, o histórico da cidade onde existe uma dificuldade de concluir mandatos. Isso prejudica a execução de projetos, o aporte de recursos e a conclusão dos trabalhos. Todos saíram perdendo dessa vez.