O volume de vendas no varejo deve ter alta de 10,34% no acumulado do primeiro trimestre de 2021 em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo projeções do Ibevar (Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo).
Já no varejo ampliado, que inclui os segmentos de veículos, motos, partes e peças e materiais de construção, a expectativa do setor é de um crescimento um pouco mais modesto no acumulado do primeiro trimestre: 9,5%.
A alta, segundo o Ibevar, deve ser puxada principalmente pelos segmentos de móveis e eletrodomésticos (38%); tecidos, vestuários e calçados (28%); e materiais de construção (24%).
O setor, no entanto, espera uma forte queda na venda de livros, jornais, revistas e papelaria (-23%).
Dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) na última sexta-feira (15) mostram que, após seis meses seguidos de alta, o volume de vendas no varejo perdeu ritmo e registrou queda de 0,1% em novembro de 2020. No acumulado de 2020 até novembro, comparado a igual período do ano anterior, o varejo apresentou alta de 1,2%.