Bem, 2021 acabou. Momento de celebração, a virada do ano para muitos é festiva, mas de muita reflexão. O que não sai da cabeça da grande maioria é uma pergunta que por mais que não seja pronunciada em voz, não deixa de ser feita pelos pensamentos. O que esperar do ano que começa?
A verdade é que a imprevisibilidade não nos deixa acertar com certeza absoluta aquilo que nos reserva 2022. Mesmo por que se fosse previsível nem teria graça, e essa é a magia. Entretanto, olhando para o ano que passou não será difícil perceber que o ano novo tem tudo para ser um ano bem melhor.
Primeiro que todo esse transtorno de doenças infectocontagiosas nos reprimiu, mas também nos fez enxergar mais a família, os amigos, os bichinhos de estimação e a vida em reservada intimidade. Sim, passamos a olhar mais ao nosso redor e valorizar mais as pessoas a nossa volta. Neste novo ano certamente faremos isso com mais intensidade.
Depois esperaremos que as novas páginas que começam agora sejam mais coloridas, sem tantas mortes, sem tanto desespero, pois queremos acreditar que este é o ano da libertação dos cativeiros sociais. Que a Covid-19 seja controlada, e que as pestes sejam uma preocupação menor.
Ainda, será o ano da cidadania. Mais uma vez o Brasil irá parar para escolher seus representantes estaduais e federais. Que, entendendo a necessidade de mudança, a essencialidade da moralidade, a vitalidade da ética e da honestidade para o país, possamos democraticamente erguer projetos verdadeiros e bem intencionados para a nação.
Não podemos esquecer de desejar boas novas para a economia, rogando aos céus que o alimento fique mais barato, que o pobre consiga e mantenha seu emprego. Que as novas tecnologias avancem para o bem e que nossa moeda seja valorizada. Aliás, é hora de reerguermos as finanças depois de tantos ataques aos nossos bolsos.
Neste ano o Palmeiras poderá ter finalmente seu “verdadeiro” mundial, mas mais do que isso, que possamos vibrar com as pequenas conquistas, amar o próximo e desenvolver a colaboração mútua. O entretenimento deverá voltar à normalidade este ano, sem tantas regras ou restrições, como estávamos acostumados.
A chuva, que ela caia, mas caia devagarzinho, para encher nossos açudes, jogar para longe a escassez de água, mas sem maltratar nosso povo sofrido nordestino. Que ela venha para lavar nossas ruas, mas também nossa alma. Esperamos que caia o essencial para beneficiar nossos agricultores e matar a sede dos nossos animais.
Que a violência não tire nossa vontade de ir às ruas, conversar nas calçadas e não nos aprisione dentro de nossas próprias casas. Devemos esperar paz e prosperidade para nossas cidades jaguaribanas.
Precisamos acreditar que nossos projetos sairão do papel, esperar que nossas metas sejam alcançadas, desejando que os sonhos sejam realizados e que uma nova vida será nossa nova realidade.
Esperança! 2022, será um ano bem melhor para todos nós!