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Na Virada, Elza Soares e Flávio Renegado cantam que ‘carne negra não está de graça’

"a carne mais barata do mercado foi a carne negra, agora não é mais"

13 de dezembro de 2020
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Na Virada, Elza Soares e Flávio Renegado cantam que ‘carne negra não está de graça’

Foto: Reprodução

Acompanhada de um time vigoroso, a cantora Elza Soares se apresentou na noite deste sábado (12), às 20h, como parte da Virada Cultural de 2020. Ela apresentou o show “Onda Negra”, em parceria com o cantor e compositor Flávio Renegado. Aos 90 anos, e cantando sentada, como já vem fazendo desde 2017, Elza comandou uma performance empolgante com a mesma força de sempre. De cima de seu praticável centralizado no palco, reinou entre os cinco músicos.

“Onda Negra” aconteceu no Theatro Municipal, em transmissão com o palco virado, de modo que as câmeras também mostravam a plateia sem público, mas com um desenho de iluminação ao mesmo tempo impecável e eficaz em preencher o espaço. O espetáculo abriu com “Coração do Mar”, apoiado em um sample de cordas. Ao vivo, a banda contou com percussão de Dalua e violão de J. P. Silva.

Elza seguiu com “Mulher do Fim do Mundo”, canção com o mesmo nome de seu 32º álbum de estúdio, lançado em 2015. Ao fim dos versos, Elza agradeceu à cidade de São Paulo, e disse se sentir honrada. “Amo você demais.” O repertório trouxe “Volta por Cima”, de Paulo Vanzolini, samba com o famoso refrão sobre levantar e “sacodir a poeira”. “Dar a volta por cima que eu dei, quero ver quem dava”, cantou Elza, que também aproveitou para adaptar a letra para o gênero feminino.

Uma versão funkeada de “Juízo Final”, de Nelson Cavaquinho, antecedeu “Maria da Vila Matilde”, com seu refrão sobre “se arrepender de levantar a mão pra mim”. E que, não importa quantas vezes Elza a entoe, consegue arrepiar invariavelmente. “Denunciem, mulheres, por favor”, disse.

Em seguida, o roteiro veio com “Sei Quem Tá Comigo”, de Renegado. Aos 38 anos, o mineiro tem quatro discos gravados, o primeiro de 2008. Ele nasceu e cresceu na favela do bairro Alto Vera Cruz, uma comunidade de Belo Horizonte, e sua origem está frequentemente refletida em suas composições.

Em “Malandro”, de Jorge Aragão e Jotabe, Dalua tocou cuíca de joelhos ao lado de Elza. Um dos pontos altos foi também “Meu Guri”, de Chico Buarque, com Elza acompanhada do violão de Silva e inserções de Renegado na guitarra fazendo as vezes de um bandolim. Terminou aplaudida pela banda. “Renegado, o que precisamos fazer para não nos matarem mais?”, perguntou Elza. “Elzinha, nós temos que gritar por justiça e por respeito, porque a nossa carne não é mais a mais barata, nem está de graça. A gente vai continuar resistindo”, respondeu Renegado.

A dupla apresentou, então, “A Carne”, com a letra adaptada para o passado – “a carne mais barata do mercado foi a carne negra, agora não é mais”. “Eu tenho um sonho, de poder ir ao mercado sem medo de bala perdida ou bala achada, sem medo de sofrer injustiça”, declamou o artista para abrir a sua “Black Star”. Em seguida, emendou com “Negão Negra”, single lançado em julho deste ano junto com Elza. Na letra, um hino à resistência, é sublinhado o desejo de que “a escravidão não volte nunca, nunca, nunca mais”.

A apresentação se encerrou com uma sequência de “Minha Tribo É o Mundo”, de Renegado, e da arrebatadora “Banho”, de Tulipa Ruiz. No show anterior, o Terceiro Encontro Nacional de Mulheres na Roda de Samba, com participação de Martnália e Fabiana Cozza, Elza havia sido homenageada no encerramento, com “Lata D’água”. A marchinha de carnaval, composta há mais de sessenta anos como crítica à falta d’água no Rio de Janeiro, foi eternizada pela cantora em sua carreira.

Folhapress

 
 
 
Tag: carne negraElza SoaresFlavio RenegadoVirada Cultural
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