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Novo ‘Matrix’ só reforça a certeza de que o filme original da saga é único

Quem gosta de cinema reconhece ainda na solidão da sala escura, bem antes de as legendas subirem, quando está diante de uma obra singular

21 de dezembro de 2021
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Novo ‘Matrix’ só reforça a certeza de que o filme original da saga é único

Divulgação/Warner Bros

Quem gosta de cinema reconhece ainda na solidão da sala escura, bem antes de as legendas subirem, quando está diante de uma obra singular. Foi assim com quem viu o primeiro “Matrix”. Sob qualquer aspecto, o filme original subverteu a percepção sobre o que seria realidade.

Para construir a convincente narrativa de que o mundo como o conhecemos é uma ilusão, os autores da produção tiveram a rara habilidade -e também a sorte do momento histórico- de fazer alquimia com forma e conteúdo.

A história inicial era repleta de referências incomuns. Leigos até hoje se encantam com o coelho de “Alice no País das Maravilhas”. Iniciados reconhecem as citações a Platão, os conceitos esotéricos da cabala e teorias de filósofos como Jean Baudrillard. Ou seja, os autores do filme original usaram um conjunto simbólico tão poderoso que fez o espectador admitir ser vítima de manipulações que subvertem seus melhores valores e o aprisionam.

Mas é preciso ter consciência de que esse sentimento metafórico se materializa por obra de outro componente -o desmonte do olhar viciado.

Até 1999, ano em que o filme foi lançado, por mais sofisticada que fosse uma produção de Hollywood, personagens não corriam pelas paredes em câmera lenta, enquanto os demais seguiam a lei da gravidade como a conhecemos. Também era impensável observar cenas multifacetadas numa perspectiva 3D na tela em 2D. Sim, a reinvenção da técnica conhecida como “bullet time” foi decisiva para o encantamento ser completo.

Nos primeiro cinco minutos, você já havia perdido o fôlego e estava consciente de que vivenciava uma revolução em termos de imagem cinematográfica. A barreira visual fora quebrada e, com ela, suas certezas sobre o que era realidade.

Foi por meio dessa poderosa e dúbia composição que “Matrix” deixou de ser só nome de filme para se tornar um termo, um conceito que define o conjunto de apegos materiais e emocionais que nos mantém presos ao sistema que chamamos de vida moderna.

Nenhum outro filme da franquia conseguiu reunir novos elementos para restituir as sensações do filme original. “Matrix Resurrections”, que estreia nesta quarta-feira (22), é um grande esforço em mais uma tentativa infrutífera.

Há profusão de efeitos especiais, mas todos conhecidos. Há muito simbolismo, mas todos conhecidos. Esse quarto filme, porém, tem o mérito de lembrar como o “Matrix” original conquistou um lugar na história do cinema.

Em certa medida, é um tributo ao filme inicial. Para os fãs, traz ao menos uma surpresa, que vale a nostalgia de voltar ao cinema para ver mais uma versão da franquia -reencontrar Neo, papel de Keanu

Reeves, e Trinity, vivida por Carrie-Anne Moss, cinquentões e firmes nos sentimentos que os unem. Atores e personagens envelhecem, mas o que eles representam é para sempre. Essa é uma nova faceta na realidade de “Matrix”.

MATRIX RESURRECTIONS
Avaliação Bom
Quando Em cartaz nos cinemas
Classificação 14 anos
Elenco Keanu Reeves, Carrie-Anne Moss e Jonathan Groff
Produção Estados Unidos, 2021
Direção Lana Wachowski

 
 
 
Fonte: ALEXA SALOMÃO/Folhapress
Tag: críticafilme originalMatrixresenhaSaga
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