Hoje, 8 de junho, é o Dia Mundial dos Oceanos. Necessitamos caminhar para que cada vez mais existam políticas públicas e privadas para a conservação dos ecossistemas marinhos e costeiros dos nossos litorais.
As atividades socioeconômicas, em especial as extrativistas, que estão inseridas ou impactam os mesmos, são fundamentais para o sustento e desenvolvimento de muitas regiões brasileiras, como o Ceará. Por meio da economia das águas e em suas zonas costeiras, há um importante comércio de bens, serviços e turismo.
Na última quinta-feira (5), no Dia Mundial do Meio Ambiente, o governador Elmano de Freitas sancionou a Lei da Política Estadual do Gerenciamento Costeiro (PEGC), normativa que aprova o Zoneamento Ecológico-Econômico do Ceará (ZEEC). Com a medida, o Governo do Estado visa orientar e disciplinar a utilização dos recursos naturais da zona costeira cearense. A nível nacional, há, também projetos nesta direção em discussão e contribuição, entre o Ministério do Meio Ambiente, Câmara dos Deputados e Senado.
Com uma biodiversidade singular, o Brasil é ainda referência mundial em turismo de natureza. Dado recente, inclusive, mostrou que o país alcançou um recorde histórico em 2024: 25,5 milhões de visitantes em áreas protegidas.
Então, a conservação dos nossos oceanos, diminuindo as ações que afetam o aquecimento global, que eleva os níveis dos mesmos, bem como as atividades entorno deles serem sustentáveis, deve ser o objetivo de todos.