Sim, Aracati, é uma cidade com o acervo natural, cultural e histórico para além das suas fronteiras; e é uma das cidades que mais cresceu no Estado, nos últimos 8 anos e que busca continuar no espírito empreendedor, com reformas e novas construções para moradias ou negócios. E, uma cidade como a nossa – até para garantir leis federais, passou a contar com órgãos de controles e fiscalizações, como o IQUAMA – Instituto de Qualidade do Meio Ambiente do Aracati.
Temos ricas praias em nosso litoral leste, dunas e lagoas, que permitem – do nascer ao por do sol, experiências únicas. Temos a graça de sermos cortados pelo belo e mais importante rio do Ceará, o Rio Jaguaribe. Contamos, ainda com traços urbanos em seu sítio histórico brasileiro, no centro da cidade com casas, casarões, prédios, ruas e igrejas – tombados pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional é uma autarquia federal do Governo do Brasil), em 2001. Ato, este, que integra mais de 2500 edificações no município.
A cidade com seus equipamentos reorganizados, estrutura e instrumentos municipais que recebe, voltou a se inspirar e se desenvolveu e se desenvolve dia a dia em um espírito ímpar. Com dever de respeitar além do seu povo, seus patrimônios. As ruas, os comércios, os espaços culturais, artísticos e de lazer, esporte – bem como os de atenção básica funcionando e respeitando da população, a sua história e beleza.
Com respeito ao meio ambiente e ao proximo, garantia de proteção as pessoas – seja em seguranca de construções – até questões de invasões, de ‘donos’ da rua. Enfrenta as pessoas, que por se acharem poderosas ou influentes, construíam e querem continuar a construir como e onde queriam.
Atacar o mesmo, é ir até para além do político, ataca verdadeiramente o que o aracatiense sente e valoriza em sua cidade: a evolução dos seus bairros, seus distritos, bem como as praias – de forma ordeira e próspera – do centro ao interior.
Então, façamos, por fim, a reflexão do porque atacar e quais são as intenções de quem ataca.